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sexta-feira, 25 de março de 2011
quinta-feira, 17 de março de 2011
re-food
Hoje encontrei esta bicicleta para carga numa rua de Lisboa e, quando parei para fotografá-la, o dono interpelou-me e acabámos por conversar sobre o porquê da coisa.
Tratava-se de um voluntário (por ventura o mentor) do projecto re-food - redireccionando refeições a quem tem fome, que teve início no dia 9 de Março e que consiste na recolha de sobras de comida em restaurantes, padarias, supermercados, pastelarias, etc., na freguesia de Nossa Senhora de Fátima -- O programa Piloto está a ser implementado na Freguesia de Nossa Senhora de Fátima, no coração de Lisboa, nos primeiros meses de 2011 – e vai, em breve, para as outras freguesias vizinhas.
Este projecto pretende unir esforços com o movimento Acaba com o Desperdíçio Alimentar de António Costa Pereira, de que se tem falado nos meios noticiosos. Contudo António Costa Pereira, confirmou-me que «O projecto re-food é completamente independente com o projecto para “ACABAR COM O DESPERDÍCIO ALIMENTAR”...»
O que me chamou a atenção neste projecto "re-food" foi o facto de a recolha dos alimentos ser feita em bicicleta e, por isso, procurarem voluntários que possam dispender do seu tempo e da sua bicicleta (com alguma capacidade de carga) para essa tarefa.

Tratava-se de um voluntário (por ventura o mentor) do projecto re-food - redireccionando refeições a quem tem fome, que teve início no dia 9 de Março e que consiste na recolha de sobras de comida em restaurantes, padarias, supermercados, pastelarias, etc., na freguesia de Nossa Senhora de Fátima -- O programa Piloto está a ser implementado na Freguesia de Nossa Senhora de Fátima, no coração de Lisboa, nos primeiros meses de 2011 – e vai, em breve, para as outras freguesias vizinhas.
Este projecto pretende unir esforços com o movimento Acaba com o Desperdíçio Alimentar de António Costa Pereira, de que se tem falado nos meios noticiosos. Contudo António Costa Pereira, confirmou-me que «O projecto re-food é completamente independente com o projecto para “ACABAR COM O DESPERDÍCIO ALIMENTAR”...»
O que me chamou a atenção neste projecto "re-food" foi o facto de a recolha dos alimentos ser feita em bicicleta e, por isso, procurarem voluntários que possam dispender do seu tempo e da sua bicicleta (com alguma capacidade de carga) para essa tarefa.
quarta-feira, 16 de março de 2011
De bicicleta para o emprego? Qual emprego? (parte 4) [3]
Será que a campanha de Censos 2011 fará também o retrato de quem vai habitualmente de bicicleta para o local de trabalho ou de estudo?
Sim, consta. Seja esse retrato focado ou desfocado, lá está a opção "Bicicleta" nas respostas ao questionário individual.

Mas, no que diz respeito ao emprego, parece que a lente da máquina fotográfica dos Censos está muito desfocada à partida, já que pretende, descarada e porcamente, ocultar detrás de um filtro rosado a verdadeira expressão dos chamados "falsos recibos verdes".

Quanto a mim, deparei-me com dúvidas nas respostas logo desde a entrega dos questionários à porta da habitação. Na verdade não sabia ao certo o que responder à aparentemente simples questão "Quantas pessoas residem nesta casa?". Naquele momento eramos 4, mas agora somos 3 como grande parte do tempo, mas muitas vezes é só 1, mais raramente são 2 e semestralmente podem ser 5.
Entretanto fui consultar a página de esclarecimentos dos Censos 2011, e encontrei lá uma questão que podia ter sido eu a fazer.
«46. Não tenho um local de trabalho fixo. O que devo responder na pergunta sobre as deslocações para o local de trabalho ?
As pessoas sem local de trabalho fixo ou habitual e que no inicio do período não reportam a um local de trabalho fixo, devem considerar o local onde se situa a entidade para quem trabalham. Se trabalha por conta própria sem ter local de trabalho habitual responda relativamente à última deslocação efectuada.»
Sendo[1] assim, vou responder "Bicicleta"[2]!
_____
[1] sendo o que eu quiser responder, em verdade.
[2] para não responder "a pé", em rigor, nem "comboio", da maior distância, até porque estou chateada com a CP.
[3] parte 3 aqui.
Imagens: dos questionários dos Censos 2011.
Sim, consta. Seja esse retrato focado ou desfocado, lá está a opção "Bicicleta" nas respostas ao questionário individual.
Mas, no que diz respeito ao emprego, parece que a lente da máquina fotográfica dos Censos está muito desfocada à partida, já que pretende, descarada e porcamente, ocultar detrás de um filtro rosado a verdadeira expressão dos chamados "falsos recibos verdes".
Quanto a mim, deparei-me com dúvidas nas respostas logo desde a entrega dos questionários à porta da habitação. Na verdade não sabia ao certo o que responder à aparentemente simples questão "Quantas pessoas residem nesta casa?". Naquele momento eramos 4, mas agora somos 3 como grande parte do tempo, mas muitas vezes é só 1, mais raramente são 2 e semestralmente podem ser 5.
Entretanto fui consultar a página de esclarecimentos dos Censos 2011, e encontrei lá uma questão que podia ter sido eu a fazer.
«46. Não tenho um local de trabalho fixo. O que devo responder na pergunta sobre as deslocações para o local de trabalho ?
As pessoas sem local de trabalho fixo ou habitual e que no inicio do período não reportam a um local de trabalho fixo, devem considerar o local onde se situa a entidade para quem trabalham. Se trabalha por conta própria sem ter local de trabalho habitual responda relativamente à última deslocação efectuada.»
Sendo[1] assim, vou responder "Bicicleta"[2]!
_____
[1] sendo o que eu quiser responder, em verdade.
[2] para não responder "a pé", em rigor, nem "comboio", da maior distância, até porque estou chateada com a CP.
[3] parte 3 aqui.
Imagens: dos questionários dos Censos 2011.
segunda-feira, 7 de março de 2011
Um dia vais achar que tens de trocar de bicicleta...

Quanto a mim, que aprendi a andar de bicicleta há 9 meses, pode dizer-se que já vou no 4º modelo mas... todas foram bicicletas de roda 20"!
À primeira - uma Esmaltina BMX antiga - com a qual me disponibilizei a aprender, seguiram-se 3 modelos de bicicletas dobráveis.
Acontece que começo a sentir necessidade de saltar para um quadro "normal" e uma roda maior, que já experimentei até à 28" de estrada, mas que ainda não utilizei com regularidade em transito.
Imagem: Sumol
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
De bicicleta para o emprego? Qual emprego? (parte 3)
Já apanhei aquele tique que, provavelmente, "atormenta" todos os bloguistas que dedicam inteira ou parcialmente os seus blogues à bicicleta como meio de transporte, e que consiste em fotografar toda a bicicleta que se encontre a rolar ou estacionada na cidade.
É um bocado ridículo, porque já persegui ciclistas na rua para os fotografar pelas costas e já andei a correr no meio das avenidas para conseguir "shottar" uma bicicleta que rolava na outra faixa.
Enfim!
Desta vez estava, por acaso à janela e vi chegar à praceta um senhor vestido com um coete refletor e levando uma bicicleta pela mão. Aproximou-se de um caixote de lixo e "estacionou". Primeiro pensei que era um distribuidor de publicidade pois parecia transportar uma resma de panfletos na grade traseira, mas quando começou a vasculhar os contentores percebi que se tratava de um "senhor que anda ao lixo". Ainda assim puxei da máquina fotográfica (do telemóvel) e disparei esta fotografia quando ele acabou de vasculhar, sem qualquer sucesso, os 6 contentores da praceta e seguiu empurrando de lado a bicicleta.

Quando eu era criança esta era uma "profissão" que abundava lá no bairro onde eu creci. Dizem que na altura o papelão e alguns metais eram vendidos ao peso e aquilo (ao kilo) rendia. Entretanto os homens (e mulheres) que andavam ao lixo deixaram de o fazer pelo papelão porque deixou de se fazer tal negócio, e a "profissão" entrou em extinção. Dessa infância ficou-me o personagem do "Manel Gigante", um homem alto e esguiu que andava ao lixo e que sempre nos trazia, a mim e aos meus irmãos, brinquedos e livros de banda desenhada, natural e visívelmente encontrados nos contentores, e que encarnava uma espécie de Pai Natal todo o ano, ainda que por vezes brincasse ao Homem do Saco!
Na praceta onde moro há dois "ecopontos" e não é raro ver pessoas ao lixo (ás vezes sou eu!), à procura de utensílios que ainda servem, de roupa, de móveis, etc.
Podia encher este texto de preconceitos, como dizer que provavelmente esta bicicleta é roubada e visivelmente o homem nem sabe andar nela, mas não é essa a reflexão que me assalta de momento. Da fraca amostra pode já adivinhar-se que, à medida que ficarmos mais pobres, aparecerão mais bicicletas na rua**. Talvez, às tantas a praceta deixe de estar "infestada" de automóveis... ainda que isso não seja um bom sinal económico. O dinheiro será sempre a melhor maneira de motivar as massas*** para o uso da bicicleta como transporte, não me venham cá com chiquisses**** e acessórios da Brooks!
____________________________________
Fotografia: mmm
*: Parte 2 aqui.
**: «um dia o pessoal que vem diáriamente para Lisboa nos cacilheiros ou nos comboios da linha de Sintra ou da Azambuja, também vai querer vir de carro (seja a que energia for e certamente não será a pedais)... se puder, e esse poder não é só económico!» in Parte 1.
***: Para todas estas abordagens é possível encontrar exemplos no Bicicultura.
****: Nada contra a "filosofia" Cycle Chic de que sou totalmente simpatizante, tudo contra a fanfarrice (dos proprietários de veículos a motor ou a pedais).
É um bocado ridículo, porque já persegui ciclistas na rua para os fotografar pelas costas e já andei a correr no meio das avenidas para conseguir "shottar" uma bicicleta que rolava na outra faixa.
Enfim!
Desta vez estava, por acaso à janela e vi chegar à praceta um senhor vestido com um coete refletor e levando uma bicicleta pela mão. Aproximou-se de um caixote de lixo e "estacionou". Primeiro pensei que era um distribuidor de publicidade pois parecia transportar uma resma de panfletos na grade traseira, mas quando começou a vasculhar os contentores percebi que se tratava de um "senhor que anda ao lixo". Ainda assim puxei da máquina fotográfica (do telemóvel) e disparei esta fotografia quando ele acabou de vasculhar, sem qualquer sucesso, os 6 contentores da praceta e seguiu empurrando de lado a bicicleta.
Quando eu era criança esta era uma "profissão" que abundava lá no bairro onde eu creci. Dizem que na altura o papelão e alguns metais eram vendidos ao peso e aquilo (ao kilo) rendia. Entretanto os homens (e mulheres) que andavam ao lixo deixaram de o fazer pelo papelão porque deixou de se fazer tal negócio, e a "profissão" entrou em extinção. Dessa infância ficou-me o personagem do "Manel Gigante", um homem alto e esguiu que andava ao lixo e que sempre nos trazia, a mim e aos meus irmãos, brinquedos e livros de banda desenhada, natural e visívelmente encontrados nos contentores, e que encarnava uma espécie de Pai Natal todo o ano, ainda que por vezes brincasse ao Homem do Saco!
Na praceta onde moro há dois "ecopontos" e não é raro ver pessoas ao lixo (ás vezes sou eu!), à procura de utensílios que ainda servem, de roupa, de móveis, etc.
Podia encher este texto de preconceitos, como dizer que provavelmente esta bicicleta é roubada e visivelmente o homem nem sabe andar nela, mas não é essa a reflexão que me assalta de momento. Da fraca amostra pode já adivinhar-se que, à medida que ficarmos mais pobres, aparecerão mais bicicletas na rua**. Talvez, às tantas a praceta deixe de estar "infestada" de automóveis... ainda que isso não seja um bom sinal económico. O dinheiro será sempre a melhor maneira de motivar as massas*** para o uso da bicicleta como transporte, não me venham cá com chiquisses**** e acessórios da Brooks!
____________________________________
Fotografia: mmm
*: Parte 2 aqui.
**: «um dia o pessoal que vem diáriamente para Lisboa nos cacilheiros ou nos comboios da linha de Sintra ou da Azambuja, também vai querer vir de carro (seja a que energia for e certamente não será a pedais)... se puder, e esse poder não é só económico!» in Parte 1.
***: Para todas estas abordagens é possível encontrar exemplos no Bicicultura.
****: Nada contra a "filosofia" Cycle Chic de que sou totalmente simpatizante, tudo contra a fanfarrice (dos proprietários de veículos a motor ou a pedais).
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
sábado, 29 de janeiro de 2011
«Pedala todos os dias. Festeja uma vez por mês.» *
* É o lema da Massa Crítica e serve bem de título ao espécie-de-foto-post que agora elaboro.
Um dia desta semana, porque calhou, resolvi parar um bocadinho no cruzamento da Av. da República junto ao Campo Pequeno, para "contabilizar" ciclistas de todos os dias, disponibilizando-me a não ficar mais de 5 minutos para ver a mesma quantidade de bicicletas passarem por ali... onde Lisboa tem, de resto, 7 avenidas sem colinas. ;-)
Dois dias depois, foi dia de Massa Crítica. A primeira de 2011. Quantos fomos? Não sei, mas seguramente para cima de 70 bicicletas de todos os tamanhos e feitios! Choveu uma bela carga de água e ninguém arredou pedal.
Aqui vai a crónica fotográfica...
... dos que pedalam todos os dias...

... e dos que festejam uma vez por mês.
MASSA CRÍTICA LISBOA JANEIRO 2011

fotografias: mmm -- CLICAR PARA AUMENTAR
Um dia desta semana, porque calhou, resolvi parar um bocadinho no cruzamento da Av. da República junto ao Campo Pequeno, para "contabilizar" ciclistas de todos os dias, disponibilizando-me a não ficar mais de 5 minutos para ver a mesma quantidade de bicicletas passarem por ali... onde Lisboa tem, de resto, 7 avenidas sem colinas. ;-)
Dois dias depois, foi dia de Massa Crítica. A primeira de 2011. Quantos fomos? Não sei, mas seguramente para cima de 70 bicicletas de todos os tamanhos e feitios! Choveu uma bela carga de água e ninguém arredou pedal.
Aqui vai a crónica fotográfica...
... dos que pedalam todos os dias...

... e dos que festejam uma vez por mês.
MASSA CRÍTICA LISBOA JANEIRO 2011
fotografias: mmm -- CLICAR PARA AUMENTAR
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Bike Polo no Campo Grande, Lisboa, às Quartas-feiras

Actualmente, em meio urbano, o jogo ("Hardcourt Bike Polo" ou "Urban Bike Polo") decorre em pisos duros, nivelados e contínuos, nomeadamente "courts" de ténis, "rings" de patinagem, com pouca formalidade e regras que podem variar de cidade para cidade em cada país.

Esta é a forma do jogo que se popularizou desde 2007 um pouco por todo o mundo (EUA, Irlanda, França, Índia, Alemanha, Paquistão, Malásia, Sri Lanka, Indonésia, Hungria, Austrália, Portugal, Inglaterra, Argentina, Itália e Canadá).
Na zona de Lisboa, existem pelo menos dois locais onde o pessoal, mais experiente ou iniciado, se junta para treinar e fazer umas "voltinhas": às Segundas-feiras em Paço de Arcos e às Quartas-feiras no Campo Grande.

No universo das "fixie" aparecem tendencialmente praticantes oriundos de determinadas modalidades desportivas com bicicleta e determinados serviços urbanos, como os "bike-messengers", por isso, é natural que também se desenhe e caracterize uma determinada "tribo urbana" em torno do "bike polo".

Para quem aprendeu a andar de bicicleta há poucos meses, foi giro para treinar o controlo da bicicleta só com uma mão.
Esta semana voltei ao local mas só para assistir aos jogos. Apareceram mais jogadores, todos rapazes, e foram formando equipas com alguma rotatividade. Penso que a ideia é quem aparecer e quiser jogar, joga.

Aqui ficam algumas fotografias e filmes que fiz no local, nesta Quarta-feira, dia 19 de Janeiro. Uma amostra de um entretenimento popular urbano.
imagens e videos: mmm CLICAR nas imagens para AUMENTAR.
domingo, 16 de janeiro de 2011
Andar a pé (é) chato!
Porque não tenho carta de condução nem automóvel nunca tinha pensado em como se dá a "necessidade" de ir de carro para todo o lado, nem que seja ali a 200m.
No outro dia estava há 3 horas a andar a pé em Lisboa - e tudo no mesmo km2!! - a tratar de assuntos, quando pensei - "Bolas, podia ter trazido a bicicleta!" - e dei por mim a também querer levar o meu transporte pessoal para todo o lado, nem que seja ali a 200m!
Todavia, nem sempre encontro vantagem em levar a bicicleta da periferia para a cidade. Raramente a bicicleta ganha à, ainda que fraca, disponibilidade de transportes públicos que tenho. O que realmente me anda a fazer falta é aquela prometida rede de bicicletas partilhadas em Lisboa. Não sei se, uma vez implementada, vou ser cliente, mas agora dou por mim a chatear-me por ter que andar a pé 100m quando podia ir de "bike" - exactamente o mesmo fenómeno que se dá nos automobilistas e que os leva a querer levar o carro para fazer qualquer distância e querer sempre estacionar à porta.
PS.
Encontrei um site engraçadito para assinalar rotas, nomeadamente as cicláveis. Este é um dos meus percursos Casa-Trabalho que faço em bicicleta. Ainda não sabia quantos metros eram, fiquei a saber. ;-)
imagem: encontrada em humor-in-photos-and-pictures.blogspot

Todavia, nem sempre encontro vantagem em levar a bicicleta da periferia para a cidade. Raramente a bicicleta ganha à, ainda que fraca, disponibilidade de transportes públicos que tenho. O que realmente me anda a fazer falta é aquela prometida rede de bicicletas partilhadas em Lisboa. Não sei se, uma vez implementada, vou ser cliente, mas agora dou por mim a chatear-me por ter que andar a pé 100m quando podia ir de "bike" - exactamente o mesmo fenómeno que se dá nos automobilistas e que os leva a querer levar o carro para fazer qualquer distância e querer sempre estacionar à porta.
PS.
Encontrei um site engraçadito para assinalar rotas, nomeadamente as cicláveis. Este é um dos meus percursos Casa-Trabalho que faço em bicicleta. Ainda não sabia quantos metros eram, fiquei a saber. ;-)
imagem: encontrada em humor-in-photos-and-pictures.blogspot
sábado, 15 de janeiro de 2011
Teixeira Martins, precursor no Bike Polo
Ainda ando a ler aos bocadinhos este "O Pai Natal Não Existe" do comediante Nilton. Tem sido demasiado pouco hilariante e mesmo pouco interessante até o autor fazer uma referência inusitada e surpreendente ao BIKE POLO.
Deixo-vos o excerto do texto que integra a biografia non-sense de Teixeira Martins, uma personagem de quem Nilton faz gato-sapato e lhe pinta o diabo!
Adiado o projecto, regressa a Lisboa onde tira a licença de caça para aprender a andar de bicicleta sem ninguém desconfiar - lembro que o não saber andar de bicicleta era uma das maiores vergonhas de Teixeira Martins.
Participa na Volta a Portugal, mas termina dois meses depois do pelotão, porque insiste em dar a volta completa e junto à fronteira. Processa a organização que lhe oferece uma bicicleta como prémio de participação.
Com ela inicia outro negócio que altera por completo a distribuição do correio em Portugal. Atrasa vinte anos. As cartas chegam três meses depois, às vezes mais.
Falido e sem a bicicleta, que enretanto esquece onde estacionara, investe na sua formação desportiva. Primeiro no pólo aquático, que pratica em casa por não ter piscina, e depois no pólo a cavalo, que pratica com a bicicleta - entretanto lembra-se onde estava estacionada.
imagem: encontrada em chicksandbikes.blogspot
Deixo-vos o excerto do texto que integra a biografia non-sense de Teixeira Martins, uma personagem de quem Nilton faz gato-sapato e lhe pinta o diabo!

Participa na Volta a Portugal, mas termina dois meses depois do pelotão, porque insiste em dar a volta completa e junto à fronteira. Processa a organização que lhe oferece uma bicicleta como prémio de participação.
Com ela inicia outro negócio que altera por completo a distribuição do correio em Portugal. Atrasa vinte anos. As cartas chegam três meses depois, às vezes mais.
Falido e sem a bicicleta, que enretanto esquece onde estacionara, investe na sua formação desportiva. Primeiro no pólo aquático, que pratica em casa por não ter piscina, e depois no pólo a cavalo, que pratica com a bicicleta - entretanto lembra-se onde estava estacionada.
imagem: encontrada em chicksandbikes.blogspot
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